Título: A ORELHA DE VAN GOGH - Autor: MOACYR SCLIAR - Editora: COMPANHIA DAS LETRAS - Tipo: novo - Ano: 1989 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 203g - ISBN: 9788571640481 - Idioma: Português - Descrição: Moacyr Scliar pode ser lido em doze idiomas, proeza em si espantosa para um autor brasileiro distante do pitoresco tropical, da saga político-social e das fórmulas consagradas do "realismo mágico" clássico. A orelha de Van Gogh ganhou o prêmio Casa de Las Américas, talvez o mais importante no âmbito da América hispano-portuguesa.Os contos de A orelha de Van Gogh espantam pela simplicidade formal, vizinha da parábola bíblica e do fabulário judaico, só que acrescida de um humor sutil e algo melancólico, do tipo que faz rir à mente a partir da construção de paradoxos muitas vezes cruéis. Tal é o caso, por exemplo, do conto que dá nome ao livro, modelo deconcisão e ironia, onde uma situação humana quase trágica, tensionada por um detalhe mórbido, produz uma verdadeira "bofetada metafísica" no leitor, para usar expressão muito cara a Julio Cortázar."Os leitores estão convocados a descobrir os prazeres da obra deste mestre brasileiro."New York Times

A ORELHA DE VAN GOGH - MOACYR SCLIAR

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Título: A ORELHA DE VAN GOGH - Autor: MOACYR SCLIAR - Editora: COMPANHIA DAS LETRAS - Tipo: novo - Ano: 1989 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 203g - ISBN: 9788571640481 - Idioma: Português - Descrição: Moacyr Scliar pode ser lido em doze idiomas, proeza em si espantosa para um autor brasileiro distante do pitoresco tropical, da saga político-social e das fórmulas consagradas do "realismo mágico" clássico. A orelha de Van Gogh ganhou o prêmio Casa de Las Américas, talvez o mais importante no âmbito da América hispano-portuguesa.Os contos de A orelha de Van Gogh espantam pela simplicidade formal, vizinha da parábola bíblica e do fabulário judaico, só que acrescida de um humor sutil e algo melancólico, do tipo que faz rir à mente a partir da construção de paradoxos muitas vezes cruéis. Tal é o caso, por exemplo, do conto que dá nome ao livro, modelo deconcisão e ironia, onde uma situação humana quase trágica, tensionada por um detalhe mórbido, produz uma verdadeira "bofetada metafísica" no leitor, para usar expressão muito cara a Julio Cortázar."Os leitores estão convocados a descobrir os prazeres da obra deste mestre brasileiro."New York Times