Título: ESTA VALSA É MINHA - Autor: Zelda Fitzgerald - Editora: COMPANHIA DAS LETRAS - Tipo: novo - Ano: 2014 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 381g - ISBN: 9788535923797 - Idioma: Português - Descrição: Escrito em um hospital psiquiátrico em apenas seis semanas, Esta valsa é minha é, ao mesmo tempo, um texto autobiográfico, um relato de época e um irrecusável convite para penetrar um universo feminino, alegre e sensível, mas também carregado de desilusões. Num texto denso, Zelda reordena suas ideias através da personagem Alabama Knight: fala da infância à sombra de um pai austero, dos namoros e da adolescência no sul dos Estados Unidos no período entreguerras, da vida com um artista na era do jazz, do sonho de se tornar uma bailarina profissional, das viagens à Europa, das festas e do álcool. Imagens inusitadas e a visão de um vazio cortante pontuam a narrativa de Zelda, uma mulher fascinante que, a exemplo de seu alter ego, jamais se conformou em ser apenas esposa de F. Scott Fitzgerald. Enquanto ele trabalhava em Suave é a noite - que muitos críticos consideram sua obra-prima -, Zelda preparava sua própria versão daquela mesma história. "Zelda escrevia para se justificar, para se compreender, para se salvar. Para orientar a si própria dentro daquele poço onde tinha caído e que, até hoje, por falta de outra palavra mais adequada, chamamos de 'loucura'." - Caio Fernando Abreu, 1986

ESTA VALSA É MINHA - Zelda Fitzgerald

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Título: ESTA VALSA É MINHA - Autor: Zelda Fitzgerald - Editora: COMPANHIA DAS LETRAS - Tipo: novo - Ano: 2014 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 381g - ISBN: 9788535923797 - Idioma: Português - Descrição: Escrito em um hospital psiquiátrico em apenas seis semanas, Esta valsa é minha é, ao mesmo tempo, um texto autobiográfico, um relato de época e um irrecusável convite para penetrar um universo feminino, alegre e sensível, mas também carregado de desilusões. Num texto denso, Zelda reordena suas ideias através da personagem Alabama Knight: fala da infância à sombra de um pai austero, dos namoros e da adolescência no sul dos Estados Unidos no período entreguerras, da vida com um artista na era do jazz, do sonho de se tornar uma bailarina profissional, das viagens à Europa, das festas e do álcool. Imagens inusitadas e a visão de um vazio cortante pontuam a narrativa de Zelda, uma mulher fascinante que, a exemplo de seu alter ego, jamais se conformou em ser apenas esposa de F. Scott Fitzgerald. Enquanto ele trabalhava em Suave é a noite - que muitos críticos consideram sua obra-prima -, Zelda preparava sua própria versão daquela mesma história. "Zelda escrevia para se justificar, para se compreender, para se salvar. Para orientar a si própria dentro daquele poço onde tinha caído e que, até hoje, por falta de outra palavra mais adequada, chamamos de 'loucura'." - Caio Fernando Abreu, 1986