Título: A CIDADE E AS SERRAS - Autor: ECA DE QUEIROS - Editora: MARTIN CLARET - Tipo: novo - Ano: 2012 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 170g - ISBN: 9788572326094 - Idioma: Português - Descrição: A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras", opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza.

A CIDADE E AS SERRAS - ECA DE QUEIROS

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Título: A CIDADE E AS SERRAS - Autor: ECA DE QUEIROS - Editora: MARTIN CLARET - Tipo: novo - Ano: 2012 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 170g - ISBN: 9788572326094 - Idioma: Português - Descrição: A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras", opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza.